Desde que faça sentido
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Estou meio que me sentindo igual a um buraco branco. O buraco negro é aquele que suga tudo. Tipo eu quase toda a vida, esponjinha empática que sou. Em nova versão pós pandemia estou me treinando para não captar tanto. Confesso que passo pela fase do expelir quase tudo. Tipo a teoria do buraco branco, captou? Pois é, nem eu. Nem importa porque nem escrever direito estou conseguindo. As palavras custam e nem é falta de leitura. As vezes desconfio que os neurônios e sinapses estão implodindo, herança do DNA familiar. Outras que a solidão do ficar consigo tanto tempo tenha afetado ainda mais a minha pouca disposição da convivência. Tentarei um velho novo caminho de ser mais organizada comigo. Pró ativa era o jargão dos tempos da qualidade total. Lembram, quando a gente aprendia a fazer e rastrear muito bem algo, mesmo que fosse uma bela porcaria? Mas a tal da pró atividade é uma coisa bacana porque instiga a gente a não ficar esperando que a vida leve a gente e resgatar a velha máxima q