Volto porque sou otária
Acordou com uma cosquinha, dessas que batem em dias ruins. Uma tristeza que se escondia em forma de mau humor. Mal humor dizem alguns, como se existisse Bem humor. Enfim, esses errinhos da língua mãe a faziam ainda mais irritada. Como se não cansasse de cometer os seus próprios erros. inclusive gramaticais. Antes fossem só esses... Alguma coisa não batia bem. Saiu murros e facas pela vida. Vontade de soltar indiretas nas redes sociais, bem sabendo que quem devia ler jamais o faria. E que coisa mais besta falar por entrelinhas e não diretamente nos olhos. Se uma coisa aprendeu na terapia é que mais vale dizer o que se quer dizer, para quem se quer dizer, no momento que se quer dizer a tal coisa do que ficar numa masturbação mental, espremendo a raiva e chutando quem nada tem a ver com isso. Mas.... E sempre tem um mas na questão, o alvo da aparente raiva não seja quem ela pensa que é e sim um algo dentro dela. Um quê para ser trabalhado. Não. A palavra certa é e