Diário de um dia qualquer
Continuo apesar de. Minto, gosto de estar aqui. Às vezes nem sempre, não de todo, mas na maior parte das vezes, a curiosidade vence o desanimo e a desesperança. O que vem em frente me encanta. Tanto quanto o estudo do passado. Acordo na madrugada. Corro para o banheiro porque hidratar tem disso, o troco. Ainda meio sonolenta, entre a escolha de virar de lado e dormir mais um pouco, escolho espreguiçar (não tanto como devia) e abrir os olhos com mais vigor. Uma olhada nas redes e notícias. Cada vez mais difícil separar o joio do trigo. Mas sempre pode haver um whats de relevância. Tipo o prédio está pegando fogo, do grupo do edifício. Ou algum acontecimento impactante. Nem penso que existe ainda telefone fixo na minha casa, embora duvide que alguém mais tenha meu número. Só os tele anúncios procurando pessoas que nunca vi. Tem os que querem me vender planos de cremação em meio aos pesadelos matinais. Mas tem também os gatinhos fofos, as separações que a gente não espera, as piadas, os m