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Mostrando postagens de janeiro, 2025

vi amor nas nuvens

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Acordei cansaços como sempre sói acontecer em dias quentes. O verão me cansa em sua vivacidade e falta de vergonhas em se expandir. Somos suores, cabelos molhados, bufadas e desejos de água. Muita água. Acordei melaços de saudades ímpares. Medos confusos. Ansiedades prementes.  Acordei velha e cheia de rugas, misturadas ao frescor de poder enfim enfrentar o mundo de peito aberto e cara lavada.  E vi amor nas nuvens. O amor que tanto se escondia nos medos bobos da guria que se escondia em rimas pobres e receios absurdos. O amor que enfim não dependia de mais nada porque vicejava de dentro. Me descobria. --------- Em tempos de apocalipses anunciadas e retrocessos cambiantes, busco na essência o que a inteligência artificial não pode me dar: minha humanidade. Meu olhar curioso sobre um mundo mutante. Vivo em busca de quimeras. Reino em pradarias  verdejantes e inexistentes em um tempo real. Ansiando por respostas que talvez nunca venham porque a indagação move passos. Busco ...