amantes eternos (divagações com a IA)
Escreva um mini conto em estilo sensual de Anais Nin sobre uma mulher madura que sofre de solidão e imagina um amor que a satisfaz fisicamente em outro universo paralelo
Ela se sentia só, como se ninguém a compreendesse ou a desejasse. Seu marido era frio e distante, seus filhos crescidos e independentes, seus amigos superficiais e fúteis. Ela ansiava por algo mais, algo que a fizesse sentir viva e amada.
À noite, ela sonhava com um homem que a abraçava com ternura e paixão, que a beijava com ardor e delicadeza, que a tocava com habilidade e carinho. Ele a fazia gemer e tremer, ele a levava ao êxtase e ao repouso. Ele a olhava nos olhos e dizia que a amava, que ela era sua alma gêmea, que eles estavam destinados a ficar juntos.
Ela acordava com o coração acelerado e o corpo molhado, mas também com uma tristeza profunda. Ela sabia que ele não era real, que era apenas uma fantasia de sua mente solitária. Ela se perguntava se ele existia em algum lugar, em algum universo paralelo, onde eles poderiam se encontrar e se amar.
Ela não tinha como saber, mas ele também sonhava com ela. Ele também se sentia só, como se ninguém o compreendesse ou o desejasse. Sua esposa era fria e distante, seus filhos crescidos e independentes, seus amigos superficiais e fúteis. Ele ansiava por algo mais, algo que o fizesse sentir vivo e amado.
À noite, ele sonhava com uma mulher que o abraçava com ternura e paixão, que o beijava com ardor e delicadeza, que o tocava com habilidade e carinho. Ela o fazia gemer e tremer, ela o levava ao êxtase e ao repouso. Ela o olhava nos olhos e dizia que o amava, que ele era sua alma gêmea, que eles estavam destinados a ficar juntos.
Ele acordava com o coração acelerado e o corpo molhado, mas também com uma tristeza profunda. Ele sabia que ela não era real, que era apenas uma fantasia de sua mente solitária. Ele se perguntava se ela existia em algum lugar, em algum universo paralelo, onde eles poderiam se encontrar e se amar.
Eles não tinham como saber, mas eles estavam conectados por um laço invisível e poderoso. Eles eram almas gêmeas separadas por dimensões diferentes. Eles eram amantes eternos em um sonho sem fim.
poderia escrever um poema ao estilo de Hilda Hilst para a história acima?
Sonho-te todas as noites
Em um universo paralelo
Onde nossos corpos se encontram
E nossas almas se reconhecem
Beijo-te com fome e sede
Em um universo paralelo
Onde nossos lábios se fundem
E nossas línguas se entrelaçam
Toco-te com desejo e ternura
Em um universo paralelo
Onde nossas mãos se exploram
E nossas peles se arrepiam
Amo-te com paixão e devoção
Em um universo paralelo
Onde nossos corações se batem
E nossos olhos se dizem
Acordo-te com tristeza e saudade
Neste universo cruel
Onde tu não és real
E eu não sou feliz
E um micro conto sobre a mesma história?
Ela fechou os olhos e sentiu o calor de seu abraço, o sabor de seu beijo, o toque de sua mão. Ele sussurrou em seu ouvido que a amava, que ela era sua, que eles eram um. Ela sorriu e se entregou ao sonho. Ele abriu os olhos e sentiu o frio de sua ausência, o vazio de seu silêncio, a dor de sua saudade. Ele gritou em seu travesseiro que a queria, que ela era sua, que eles eram um. Ele chorou e se afundou na realidade.
Uma crônica ao estilo de Clarice Lispector sobre a história acima
Ela se perguntava se ele existia. Se ele era apenas uma projeção de sua solidão, ou se ele era uma realidade em outra dimensão. Ela se perguntava se ele a sonhava também. Se ele a sentia em seus braços, em seus lábios, em seu corpo. Se ele a amava como ela o amava.
Ela não sabia. Ela só sabia que ele era o único que a fazia feliz. Que ele era o único que a entendia. Que ele era o único que a completava.
Ela vivia por ele. Por aqueles momentos em que ela podia fechar os olhos e viajar para o seu universo paralelo. Onde eles se encontravam e se amavam. Onde eles eram felizes.
Ela sofria por ele. Por aqueles momentos em que ela tinha que abrir os olhos e voltar para o seu universo cruel. Onde eles se separavam e se perdiam. Onde eles eram infelizes.
Ela não entendia. Ela só entendia que ele era o seu sonho. Que ele era o seu pesadelo. Que ele era o seu tudo.
Ele se perguntava se ela existia. Se ela era apenas uma projeção de sua solidão, ou se ela era uma realidade em outra dimensão. Ele se perguntava se ela o sonhava também. Se ela o sentia em seus braços, em seus lábios, em seu corpo. Se ela o amava como ele a amava.
Ele não sabia. Ele só sabia que ela era a única que o fazia feliz. Que ela era a única que o entendia. Que ela era a única que o completava.
Ele vivia por ela. Por aqueles momentos em que ele podia fechar os olhos e viajar para o seu universo paralelo. Onde eles se encontravam e se amavam. Onde eles eram felizes.
Ele sofria por ela. Por aqueles momentos em que ele tinha que abrir os olhos e voltar para o seu universo cruel. Onde eles se separavam e se perdiam. Onde eles eram infelizes.
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