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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Pílulas de beleza - dica para unhas quebradiças

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Não sei se todas as mulheres depois da menopausa passam por isso, mas as minhas unhas se tornaram muito quebradiças. E quando eu digo muito, é muito mesmo. Principalmente  as dos dedos anulares. Elas quebravam muito em cima, chegava a ficar com feridas. Passei mil produtos, mas nada. Até que minha irmã (classuda, bonitona e hiper elegante) me ensinou uma dica que aprendeu com uma manicure. Deixar as unhas sem esmalte e passar hipoglós, massageando suavemente. Já aviso que se era um caso desesperador como o meu é preciso persistência e foco. Ela me disse que o tratamento seria de uma a duas semanas. O meu levou uns três meses. E não, não pintei as unhas nesse tempo.  Mas valeu a pena. Elas ficaram super fortes. E hoje estão ótimas, não quebram mais e crescem super rápido. O ideal seria repetir esse processo cada semana. Tipo assim, tira o esmalte a noite, passa o hipoglós (eu uso o com óleo de amêndoas que é mais fácil de passar e tem um cheirinho mais gostoso. Tem em qualque

Trabalhando o erotismo em palavras

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  Às voltas com um ‪#‎ desafio2015‬ , uma oficina de versos em fogo , trabalhando o erotismo nas palavras e versos. Superar e ousar novos desafios faz parte da proposta de reiventar-me . Sempre gostei de escrever, mas nunca segui uma lógica, nunca trabalhei as palavras. Elas saem de mim feito catarse. E na maioria das vezes as jogo ao vento sem revisar, sem aquele olhar que poda e transforma em algo mais lapidado. Acho que faço isso tanto na Arquitetura que quando escrevo é mais brincadeira, é mais como se colocasse uma música e saísse dançando sem me importar com coreografia. Aliás detesto coreografia. Prefiro que a música e a inspiração me levem. Então, seguir algumas técnicas de criação são um primeiro desafio. Outro e talvez o mais desafiante de todos seja o passar pelo crivo de um grupo. Já escrevi poemas - alguns mais sensuais - quando apaixonada (quem nunca?). Mostrei para a pessoa inspiradora. Algumas vezes. Na maioria acho que escrevi para mim mesma. Sem me impo

O poder da vulnerabilidade - TED

Apenas queria compartilhar esse vídeo. Ele me impactou profundamente. Se aceitar com as próprias vulnerabilidades pode ser uma força imensa em nossas vidas. E acreditar no próprio merecimento de ser feliz e amado.   

Conheça seus pontos fortes

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Estava lendo um artigo com 8 passos para ficar rica - título prá lá de sugestivo - e, entre eles, esse passo me chamou a atenção: Conheça seus pontos fortes : descubra aquilo que você faz melhor do que ninguém. Conhecer nossos pontos fortes é decisivo para qualquer arrancada na vida. Quando eu fiz o mestrado na Engenharia de Produção, estudei alguns tópicos de administração, entre eles as maneiras de competir. Uma delas era a competição por diferenciação, o que tenho e faço melhor que os meus competidores? E na vida, não sei se já te falaram, mas tudo é uma enorme competição. Seja na vida pessoal ou profissional. Quer um exemplo banal? Me lembro de uma leitura da vida de pós adolescente e entrante da idade adulta feminina. Isso se deu por volta dos 20 anos. No meu caso. Li uma frase que me marcou muito a respeito das competições femininas:  "Se você é castanha, e o seu interesse romântico adora loiras, não pinte o cabelo. Se transforme na castanha mais es

Escrever sobre sexo com elegância

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Desde o ano passado venho martelando essa vontade de me aprofundar na obra de Anais Nin. A origem desse desejo vem de um almoço cultural que fui no ano passado - Alcovas femininas - literatura erótica . Sempre que saio de um experiência sensorial dessas tenho uma imensa vontade de me aprofundar no assunto. E no caso da Anais Nin, de ler toda a sua obra. Não tenho essa disciplina que muitos tem de começar pelo principio e devorar um autor até sabê-lo com mais profundidade. Mas comecei a ler os escritos "pornográficos" de Anais, obra escrita sob encomenda e que devia retratar a visão do contratante. Homem e ávido de descrições cruas. Coisa que Anais, por mais que tentasse, não consegue. Não, com a limpeza que se conhece como a visão masculina do erotismo. E uma dúvida me surgiu na época -  " até que ponto a escrita libertária delas vem de seus anseios de mulher ou da "mania" feminina de agradar os desejos masculinos. Um tema a estudar. Depois de ler seu